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Spikepatia

Spikepatia: Uma Nova Síndrome Relacionada à Proteína Spike

 

Nos últimos anos, o mundo vivenciou mudanças significativas na área da saúde, especialmente com a chegada da COVID-19 e o desenvolvimento de vacinas para combatê-la. Junto a isso, surgiram novas condições de saúde, como a Spikepatia, que está ganhando destaque na comunidade de saúde.

A Spikepatia refere-se a uma síndrome causada pela exposição prolongada ou inadequada à proteína Spike, presente tanto no vírus SARS-CoV-2 quanto em algumas vacinas. Essa síndrome apresenta uma ampla gama de sintomas que, muitas vezes, não são associados diretamente à exposição inicial, dificultando o diagnóstico e o tratamento.

O que é a Spikepatia?

 

A Spikepatia é uma condição caracterizada por uma resposta inflamatória crônica e disfunções no organismo após a exposição à proteína Spike. Embora a proteína Spike seja essencial para que o vírus SARS-CoV-2 infecte as células, ela também pode desencadear reações adversas no corpo.


Essa condição pode ocorrer após:


  • Infecção pelo vírus SARS-CoV-2;
  • Vacinação contra a COVID-19;
  • Reexposições contínuas ao vírus.


A Spikepatia é um fenômeno que está sendo estudado como parte das síndromes pós-COVID e Long COVID, mas também inclui casos em que os sintomas surgem após a vacinação.

Principais Sintomas da Spikepatia

 

Os sintomas da Spikepatia podem variar de pessoa para pessoa, mas os mais comuns incluem:


  • Fadiga extrema e persistente;
  • Dores musculares e articulares inexplicáveis;
  • Dificuldade de concentração ("brain fog");
  • Palpitações ou desconfortos cardíacos;
  • Sensação de falta de ar ou pressão torácica;
  • Alterações de humor, como ansiedade e depressão;
  • Problemas de coagulação e inflamação vascular.

Por que a Spikepatia ocorre?

 

A proteína Spike é reconhecida por estimular uma resposta inflamatória no organismo. Em algumas pessoas, essa resposta é exacerbada, levando a:


  1. Danos ao sistema vascular: A proteína Spike pode interagir com as células endoteliais que revestem os vasos sanguíneos, aumentando o risco de coágulos e inflamação.
  2. Desregulação imunológica: Em alguns casos, a exposição prolongada pode sobrecarregar o sistema imunológico, gerando uma resposta inflamatória crônica.
  3. Disbiose intestinal: A relação entre a saúde intestinal e a resposta imunológica pode ser afetada, agravando sintomas sistêmicos.
  4. Danos mitocondriais: A exposição à proteína Spike pode impactar as mitocôndrias, as “usinas de energia” das células, contribuindo para a fadiga.

Diagnóstico da Spikepatia

 O diagnóstico da Spikepatia é clínico e inclui uma análise do histórico do paciente, sintomas e possíveis exposições à proteína Spike. 

Exames complementares, como marcadores inflamatórios, níveis de D-dímero, e avaliação de disfunções imunológicas, podem auxiliar na identificação de alterações associadas à síndrome. 

Tratamento da Spikepatia

 Embora seja uma condição desafiadora, a boa notícia é que a Spikepatia tem tratamento. A abordagem ideal combina estratégias que promovem o equilíbrio do corpo, reduzem a inflamação e suportam a recuperação celular. 

Protocolos Ortomoleculares

  

A Ortomolecular é uma ciência que busca corrigir desequilíbrios bioquímicos no organismo, e sua aplicação no tratamento da Spikepatia inclui:


  • Modulação inflamatória: Uso de nutracêuticos como cúrcuma, resveratrol e ômega-3.
  • Desintoxicação celular: Substâncias como glutationa e N-acetilcisteína, natoquinase, auxiliam na remoção de toxinas.
  • Reparação intestinal: Protocolo baseado nos 4 R’s (Remover, Repor, Reinocular e Reparar).
  • Proteção cardiovascular: Suplementos como Coenzima Q10, PQQ, e L-arginina ajudam a proteger o sistema vascular.

Outras Estratégias

  

 

  • Dieta anti-inflamatória: Foco em alimentos ricos em antioxidantes e nutrientes que promovem a regeneração celular.
  • Terapias complementares: Como estimulação do nervo vago e técnicas de relaxamento para reduzir o estresse.

O que fazer!

  

  

A Spikepatia é uma condição emergente que exige atenção, mas, felizmente, existem protocolos bem estabelecidos e seguros para seu manejo. Com a abordagem correta, é possível restaurar o equilíbrio do corpo, aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Se você ou alguém próximo tem sintomas persistentes relacionados à exposição ao vírus ou à vacinação, marque uma consulta. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para evitar complicações e promover o bem-es

Referências Científicas

  

  

  • Patterson, B. K., et al. (2021). Immunologic patterns in Long COVID patients suggest a role of persistent antigen and chronic inflammation. Frontiers in Immunology. 
  • Avolio, E., et al. (2021). The spike protein of SARS-CoV-2: A possible culprit in post-COVID-19 syndrome. Frontiers in Cardiovascular Medicine.
  • Wang, Q., et al. (2022). Endothelial dysfunction and vascular inflammation in COVID-19. Nature Reviews Cardiology.
  • Peluso, M. J., et al. (2022). Persistent immune activation and dysregulation in Long COVID. Nature Immunology.
  • FLCCC Alliance (2023). I-RECOVER: Post-Vaccine Treatment Protocol. Front Line COVID-19 Critical Care Alliance. Disponível em: https://covid19criticalcare.com.

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